A Arte da Vida
Afinal em que consiste viver?
Viver consiste na procura constante de satisfazer nossas necessidades, biológicas, psicológicas e espirituais. A satisfação dessas necessidades nos leva a realização de um sentimento que é o que todos queremos, independente de sexo, raça, credo ou faixa etária, que é a felicidade. Todas as pessoas querem ser felizes e lutam diariamente para conseguir satisfazer essa, que talvez seja uma das mais importantes de nossas necessidades. Ao longo de nossos dias de existência nesse planeta, que nos acolhe e nos serve de lar, tentamos a cada dia, para não dizer a cada minuto, ser felizes. Para conseguir tal satisfação temos que equilibrar vários itens, que precisam estar em harmonia para poder corresponder às expectativas dos indivíduos. Não é fácil manter o equilíbrio entre todos os fenômenos que regem a vida, para se conseguir satisfazer os anseios que cada criatura tem, pois não estamos sozinhos no mundo. Existem ao nosso redor outras pessoas e o ambiente, com todas as espécies da flora e da fauna, que precisamos encaixar nessa equação. Nossa interação com o planeta é importante, a fim de atender as necessidades básicas, ou seja, biológicas.
Viver consiste na procura constante de satisfazer nossas necessidades, biológicas, psicológicas e espirituais. A satisfação dessas necessidades nos leva a realização de um sentimento que é o que todos queremos, independente de sexo, raça, credo ou faixa etária, que é a felicidade. Todas as pessoas querem ser felizes e lutam diariamente para conseguir satisfazer essa, que talvez seja uma das mais importantes de nossas necessidades. Ao longo de nossos dias de existência nesse planeta, que nos acolhe e nos serve de lar, tentamos a cada dia, para não dizer a cada minuto, ser felizes. Para conseguir tal satisfação temos que equilibrar vários itens, que precisam estar em harmonia para poder corresponder às expectativas dos indivíduos. Não é fácil manter o equilíbrio entre todos os fenômenos que regem a vida, para se conseguir satisfazer os anseios que cada criatura tem, pois não estamos sozinhos no mundo. Existem ao nosso redor outras pessoas e o ambiente, com todas as espécies da flora e da fauna, que precisamos encaixar nessa equação. Nossa interação com o planeta é importante, a fim de atender as necessidades básicas, ou seja, biológicas.
Ah!
Como seria simples se a felicidade se resumisse apenas no atendimento das
necessidades biológicas, mas não é assim, queremos mais, sempre queremos mais.
O ser humano criou para si muitas regras e com isso ficou preso a certas
convenções que precisam ser seguidas e muitas vezes entramos em choque com
elas, pois se tornam obstáculos em nossa procura pela felicidade e quase sempre
precisamos fazer coisas que não gostamos e ficamos infelizes. Mas a procura
sempre continua e precisamos fazer das situações adversas trampolins para
transformar as complexidades em armas para conseguir, ou pelo menos, nos
aproximar da meta. Muitos não conseguem, pois a vida reserva a cada um de nós
um papel, pois, foi assim que criamos nossa sociedade, cada um tem que
trabalhar (lutar) pelo próprio sustento. Esta é mais uma de nossas procuras,
encontrarmos uma atividade que gostamos e com ela ganharmos o bem de troca para
o nosso sustento, o dinheiro. Objeto criado para facilitar a troca entre as
pessoas pelos bens de consumo que desejam adquirir. Mas esse é um assunto para
mais tarde, no momento o que nos interessa saber é que precisamos ganhar
dinheiro para satisfazer as necessidades. Tem um ditado que diz que “dinheiro
não trás felicidade, mas ajuda ser infeliz em Paris”. Isso quer dizer que
existem situações que em que o dinheiro não ajudará a solucionar o problema
(situações de saúde e emocionais, por exemplo).
Como
podemos ver, até agora, viver se tornou, um pouco, complicado e muitas outras
situações ainda existem para transformar esta aventura em algo emocionante e
desafiador. Até este momento sabemos que lutamos para ser felizes e que um dos
degraus a serem galgados é o atendimento de nossas necessidades biológicas.
Sabemos também que para atender a essas necessidades precisamos ter dinheiro a
fim de conseguir adquirir os bens de consumo que nos ajudarão a atender essas
necessidades. Então parte da caminhada para sermos felizes está completa, mesmo
que seja por meios que não gostamos.
A Arte de Educar
Filhos – não basta por no mundo, é preciso acompanhar em todos os
momentos orientando a tomar o caminho que esperamos seja o certo para suas
vidas. Tentando mostrar o certo e o errado, de acordo com o preparo que temos.
Sempre ficando na torcida que irão assimilar, pelo menos, um pouco, daquilo que
estamos ensinando.
Quando chega a fase escolar, ficamos com o coração nas mãos, pois não
sabemos como irão reagir longe de nossa companhia e proteção, pois somos como
galinhas protegendo dos pintinhos do gavião, queremos sempre os filhotes
embaixo de nossas asas. Mas não podemos segurá-los para sempre, chega um dia em
que temos que começar a soltá-los para que possam aprender a caminhar sozinhos,
de forma independente, mas sempre dando a eles o suporte que necessitam para
não se perderem.
Para alguns a descoberta é maravilhosa, um mundo novo se abre em sua
vida, as primeiras palavras são como poções mágicas que transformam seu mundo
em algo diferente, de repente tudo a sua volta tem uma nova roupagem e as
palavras saltam dos livros, da tela da TV, das vitrines das lojas, dos cartazes
de propaganda, das placas das ruas para dentro do cérebro e – “uau, eu sei
ler!”. De um momento para outro todos aqueles símbolos complicados passam a ser
entendidos e não dá mais para ignorar é só olhar e pronto, foi lido, mesmo não
querendo ler, é automático, não tem mais como voltar atrás. Mas cada um caminha
em velocidade diferente e precisam de uma forcinha, o professor pega na mão, os
pais pegam no pé, e cada um vai dando sua colaboração para que a criança
aprenda e acompanhe os coleguinhas e não se sinta excluído do mundo dos que
sabem ler.
Tem também o mundo dos números, das contas. Ah, a tabuada! Que coisa
difícil, mas lá estão eles prontos a darem o máximo de si para que os números
não se embaralhem e tudo se perca, os professores ensinam a contar, somar,
subtrair, multiplicar e dividir e o pai a noite vai tomando a tabuada para que
o filho não esqueça o que aprendeu. Os números saltam das folhas e querem ser achados
- um mais dois é igual à? E lá vão os dedinhos procurando os números e eles vão
aparecendo – um, dois, três - isso,
muito bem! E de novo cada um vai dando o que tem de melhor para que essa nova
vida se sinta grande e continue voando.
Luizis

